Usuários dependentes de gadgets se esquecem de coisas simples e raciocinam menos!
O professor do MIT Nicholas Carr já disse em seu livro “The big switch” que a
internet está nos deixando mais burros e dificultando o aprendizado. Agora, o
jornalista especializado em TI Robert Vamosi, autor de “When gadgets betray us”
(“quando os gadgets nos traem”), defende que não só a rede, mas nossa
dependência crescente de PCs, celulares, tablets e afins está afetando nossa
capacidade de raciocinar. Num trecho do livro, ele dá o exemplo de uma mulher
tão concentrada no GPS de seu smartphone no interior da Inglaterra que, ao parar
o carro e abrir a porteira de uma fazenda que a levava a seu destino, não viu
que estacionara sobre uma linha de trem. Logo uma composição passou em alta
velocidade e esmagou seu carro, a metros dela. “Pude sentir o vento no meu
rosto”, contou ela.
internet está nos deixando mais burros e dificultando o aprendizado. Agora, o
jornalista especializado em TI Robert Vamosi, autor de “When gadgets betray us”
(“quando os gadgets nos traem”), defende que não só a rede, mas nossa
dependência crescente de PCs, celulares, tablets e afins está afetando nossa
capacidade de raciocinar. Num trecho do livro, ele dá o exemplo de uma mulher
tão concentrada no GPS de seu smartphone no interior da Inglaterra que, ao parar
o carro e abrir a porteira de uma fazenda que a levava a seu destino, não viu
que estacionara sobre uma linha de trem. Logo uma composição passou em alta
velocidade e esmagou seu carro, a metros dela. “Pude sentir o vento no meu
rosto”, contou ela.
Relatos de pais sobre a vida tecnológica de seus filhos demonstram que isso
acontece com frequência – confirma o psiquiatra Maurício Tostes, do Hospital da
UFRJ. – É preciso observar se a compulsão não é uma fuga de frustrações no
trabalho, no estudo ou na vida pessoal.Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/05/22/dependentes-de-gadgets-usuarios-se-esquecem-de-coisas-simples-raciocinam-menos-924512749.asp#ixzz1N93mK528
acontece com frequência – confirma o psiquiatra Maurício Tostes, do Hospital da
UFRJ. – É preciso observar se a compulsão não é uma fuga de frustrações no
trabalho, no estudo ou na vida pessoal.Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/05/22/dependentes-de-gadgets-usuarios-se-esquecem-de-coisas-simples-raciocinam-menos-924512749.asp#ixzz1N93mK528
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